HIGH TECH - O QUE É MÚSICA ELETRÔNICA?
A música eletrônica é um dos estilos
musicais mais populares entre os jovens de todo o mundo e apesar de muitas
pessoas acreditarem que esse ritmo tão presente nas baladas e nas festas de
todos os gostos é uma criação de poucos anos atrás, a música eletrônica passou
a ganhar forma há bastante tempo.
Sabe-se que a partir da década de 70, esse tipo de som passou por um processo de evolução muito grande e começou a se destacar dentro do cenário musical. Mas a verdade é que há registros que indicam que desde o século retrasado há criações de estilos musicais com as características da música eletrônica.
Mas afinal, o que exatamente é música eletrônica
Estilo musical que faz parte da
rotina dos jovens e domina a vida noturna em várias partes do mundo, a música eletrônica
é um som criado ou modificado através de instrumentos eletrônicos e
equipamentos específicos baseados em recursos digitais.
O ritmo é produzido com o auxílio de computadores, gravadores digitais, softwares e sintetizadores. Essa diversidade de opções oferece uma grande possibilidade de sons capaz de agradar pessoas de todos os estilos, o que significa que a música eletrônica pode alcançar tribos de gostos e atitudes bem diferentes.
História da música eletrônica
A música eletrônica, nos moldes que
conhecemos hoje, começou a ser desenvolvida em 1948, quando o músico francês,
Pierre Schaeffer passou a unir instrumentos diferentes e gravações de
toca-discos em uma única música, fazendo surgir posteriormente as mixagens
sonoras.
Schaeffer fazia ainda o que os DJs de hoje utilizam como recurso, que é modificar os sons através da manipulação da velocidade ou alternância no sentido da gravação original.
Em 1951, a música eletrônica passou a emergir na Alemanha e ali foi criado o primeiro estúdio totalmente dedicado a esse tipo de som. Os alemães Werner Meyer-Eppler, Robert Beyer e Herbert Eimer foram os responsáveis por esse projeto, mas diferente dos franceses que usavam objetos sonoros e instrumentos tradicionais para criarem os sons, eles desenvolviam suas técnicas através de osciladores elétricos.
A popularização da música eletrônica no mundo se deu com o surgimento dos sintetizadores digitais, mas foi a partir do uso de softwares e computadores pessoais que o ritmo virou febre. Graças a esses equipamentos, passou a ser possível utilizar recursos de áudio e emular funcionalidades próprias de instrumentos musicais ou de sintetizadores.
A música eletrónica (português europeu) ou eletrônica (português brasileiro) é toda música que é criada ou modificada através do uso de equipamentos e instrumentos eletrônicos. Por sua história, passa de uma vertente da música erudita (fruto do trabalho de compositores visionários) a um elemento da música popular, primeiramente bastante relacionado ao rock e posteriormente discernindo-se como um gênero musical próprio (principalmente relacionado com a música popular nos sub-estilos considerados dançantes tais como o techno, acid house, trance e drum 'n' bass, desenvolvidos a partir do auge da música disco no final da década de 1970). Atualmente existem várias ramificações do estilo, tanto eruditas como populares
Originalmente relutada por ter sua tecnologia evoluída muito mais rapidamente que sua estética, só passou a ter princípios e tradição após a Segunda Guerra Mundial, com o trabalho de franceses na música concreta e de alemães na Elektronische Musik.
Voltando no tempo...
Pré 1800 - XVIII
O Denis D'or, o "Golden
Dionysis", era um instrumento de teclado one-off no início construída pelo
teólogo tcheco e pioneiro da pesquisa elétrica Václav Prokop Diviš (1698-1765).
Descrito como um "orchestrion" por causa de sua capacidade de imitar
os sons de instrumentos de sopro e de cordas, é muitas vezes descrito como o
primeiro instrumento musical eletrônico. Contudo, devido à falta de
documentação histórica detalhada e relatórios contemporâneos conflitantes, esta
afirmação permanece incerta.
Década de 1850 a 1940: os primeiros
artistas e equipamentos
A
habilidade de gravar sons é absolutamente necessária para a produção de música
eletrônica, e é certamente bastante útil. O primeiro precursor do fonógrafo foi
inventado em 1857 quando Leon Scott gravou pela primeira vez impressões de som
em cilindros revestidos em carbono. Duas décadas depois, em 1878 Thomas A.
Edison patenteou o fonógrafo, que utilizava cilindros similarmente ao
dispositivo de Scott. Apesar do mecanismo ter se mantido inalterado por um
tempo, Emile Berliner desenvolveu o fonógrafo em disco em 1897.
O teremim e o movimento futurista
Com o final da Primeira Guerra
Mundial os primeiros avanços foram no sentido de tornar os equipamentos mais
económicos e compactos. Uma dessas invenções foi o teremim, desprovido de
teclado, munido de dois detectores de movimento que controlavam o volume e a
altura do som a partir do movimento livre das mãos do executante. Um outro
exemplo de instrumento é o Ondas Martenot, inventado em 1928 por Maurice
Martenot e usado em obras como "Turangalîla" e "Trois Petites
Liturgies" de Olivier Messiaen. Mais tarde surgiram instrumentos
polifónicos como o Givelet e o órgão Hammond, cujos potenciais foram
imediatamente reconhecidos e explorados. O Givelet tinha a capacidade de ser
programado, o que foi mais tarde largamente ultrapassado pelos sintetizadores e
pelos computadores que viriam a surgir cerca de 25 anos mais tarde. Produzido
por Laurens Hammond a partir da fundação de sua empresa em 1929, o órgão
Hammond era baseado nos princípios do telarmónio junto com outras tecnologias
como as primeiras unidades de reverberação.
Novos equipamentos magnéticos
Darius Milhaud e Percy Grainger
utilizaram a capacidade de gravação e reprodução em vinil para deformar sons
gravados através da variação da velocidade de leitura. Hindemith interessou-se
especialmente pela capacidade de reproduzir os sons dos instrumentos acústicos eletronicamente,
ideia que Varèse conseguiu contornar. Na década de 1930, os principais avanços
foram nos sistemas de gravação. Depois de tentado um sistema de gravação
óptica, revelou-se mais vantajosa a gravação em suporte magnético. O maior
avanço ocorreu na Alemanha em 1935, com a invenção do magnetofone, que
utilizava fitas plásticas impregnadas de partículas de ferro. A fita magnética
não permitia, no entanto, a visualização por meio de gráficos do som,
desvantagem que teve pouca importância. Até 1945, as principais linhas de
desenvolvimento foram na concepção do som musical, no interesse pelos
princípios da acústica, que permitiram o avanço no campo da música electrónica.
A Segunda Guerra Mundial forçou o
desenvolvimento tecnológico a vários níveis que, cessado o fogo, se revelou
determinante no progresso da música electrónica. O clima de reconstrução
económica proporcionou incentivos de várias instituições, sobretudo das
emissoras de rádio, que dispunham de estúdios bem equipados. Em 1946, o ENIAC
foi inventado, o primeiro computador no sentido moderno da palavra. Em Paris e
Colónia estabeleceram-se duas diferentes correntes na música eletroacústica que
duraram toda a segunda metade do século XX: respectivamente a corrente da
música concreta e a Elektronische Musik.
O grupo francês foi resultado da
iniciativa de Pierre Schaeffer, engenheiro eletrotécnico, criador do conceito
de música concreta, assim chamada por partir da gravação e transformação em
estúdio de objetos sonoros (sons do ambiente, dos ruídos aos instrumentos
musicais) recusando a utilização de instrumentos electrónicos. Eles foram
responsáveis pelas primeiras mixagens. Na mesma época, Paul Boisselet realizava
experimentos com osciladores eletrônicos. As primeiras composições de
Schaeffer, que incluíam a manipulação sonora por meio da variação da velocidade
ou do sentido de leitura das gravações, tinham um efeito musical fraco,
incoerente pela sua natureza fragmentária. Em 1948 foi apresentada peça Etude
aux chemins de fer, e no ano seguinte, Variations sur une flûte mexicaine,
outra obra da música concreta. Mais tarde, com a melhoria da tecnologia e em
associação com o compositor Pierre Henry e o engenheiro Jacques Poullin, fundando
em 1958 o Groupe de Recherches Musicales, surgiram as primeiras composições de
resultado satisfatório: Symphonie pour un homme seul, primeira sinfonia de
música concreta,[9] e a ópera Orpheé 51, esta última utilizando aparelhos como
o Morphophone e os Phonogènes, que operavam sobre gravações em fita magnética.
Curso de Verão de Darmstadt
Como resultado do desacordo gerado
entre franceses e alemães, no curso de Verão de Darmstadt (1951), Schaeffer
publicou o ensaio Esquisse d’un solfège concret que veio reafirmar e
sistematizar as suas ideias no panorama de então. Os seus estudos levaram-no à
publicação, em 1966, de Traité des objets musicaux, com base dos estudos
preliminares de Esquisse d’un solfège concret. Nesse trabalho, Schaeffer
estabeleceu 33 critérios de classificação divididos pelas três dimensões
fundamentais do fenómeno sonoro – o plano harmónico, o plano dinâmico e o plano
melódico – que permitiam 54 mil combinações distintas.
Desenvolvimentos de Stockhausen
O estúdio foi amplamente divulgado
na comunidade musical. Stockhausen foi um dos compositores que estabeleceu uma
longa ligação com o estúdio. Lá, realizou muitas das suas obras, entre elas os
Studier I e II. Utilizou nesses estudos ferramentas como o cálculo de
frequências com base em relações harmónicas, o serialismo de intensidades e
durações, o eco e a reverberação, a inversão sonora ou a note mixtur. A técnica
da note mixtur baseia-se na sobreposição de sons sinosoidais que não apresentam
relações harmónicas com um som fundamental. Na produção do efeito de
reverberação, utilizavam-se inicialmente câmaras de reverberação onde o som era
emitido e regravado. Caíram em desuso pelo espaço que ocupavam e foram
substituídas por métodos mais simples. Para a modulação dos sons eram empregues
filtros afinados para certos centros de frequências, que permitiam favorecer ou
empobrecer o som num certo campo de harmónicos. Kontakte (1958-1960) é uma das
obras mais importantes de Stockhausen, que combina sons electrónicos com a
execução, em tempo real, de partes para piano e percussão.
A tecnologia erase-record-replay
desenvolvida inicialmente para a produção de eco, foi aí explorada de outras
formas, na criação de loops, por exemplo. Outra das características importantes
na obra é a utilização da espacialização, através da colocação altifalantes de
forma conveniente no espaço de execução. Outros compositores, tais como Brün,
Hambräus, Heiss, Kagel, Koenig, Ligeti e Pousseur contribuíram para a extensa
produção do estúdio de Colónia. Estes criadores de eletronische musik,
constituíram a face oposta à corrente francesa da música concreta,
complementando-se no desenvolvimento da eletroacústica até meados da década de
1960.
Surge o conceito da música
computacional, gerada ou composta como o auxílio de um computador. É também um
ramo de estudo que examina tanto a teoria quanto a aplicação de tecnologias na
área de música. Muito do trabalho nessa área está na relação entre a teoria
musical e a matemática. A primeira composição de computador foi gerada na
Austrália por Geoff Hill no computador CSIRAC. Posteriormente, Lejaren Hiller
usou um computador na década de 1950 para produzir trabalhos que eram então
executados por músicos convencionais. É o compositor da Suite Illiac (1956), a
primeira inteiramente automática e programada. O trabalho de Max Mathews nos
Laboratórios Bell resultaram no influente programa de computador MUSIC I.
Pierre Barbaud, que já havia proposto em 1950 a introdução da matemática na
composição musical, fundou o grupo de música algorítmica em 1958 junto com
Roger Blanchard.
A partir da década de 1950, diversos
grupos de pesquisa desse novo ramo de música fomentado por franceses e alemães
estavam sendo abertos pelo mundo. O laboratório de música experimental da
Universidade de Colúmbia, Estados Unidos (1953), o estúdio experimental de
Herman Scherchen na Suíça (1954), um estúdio de música experimental no Japão
(1954), o Studio di Fonologia da italiana RAI (1955), um estúdio de música
experimental na Polônia (1957). A intensificação das pesquisas resultou em
novos instrumentos, como um sintetizador controlado por uma fita de papel
perfurado, começando a era dos sintetizadores.
Devido à complexidade em compor com
um sintetizador ou computador, a maioria dos compositores continuava a explorar
a música eletrônica usando a música concreta ainda na década de 1960. Mas como
tal estilo não era gracioso, alguns compositores iniciaram pesquisas para
melhorar a tecnologia nesse sentido, levando a três times independentes
buscando o desenvolvimento do primeiro sintetizador pessoal.
Apesar da música eletrônica ter
começado nas ramificações da composição clássica, após alguns anos ela foi
adotada pela cultura popular. Um dos primeiros exemplos é o tema para televisão
do seriado Doctor Who composto por Delia Derbyshire, em 1963.
Assim que a tecnologia evoluiu e os
sintetizadores tornaram-se mais baratos, foram sendo adotados por várias bandas
de rock, tais como The Silver Apples e Pink Floyd, usando os equipamentos como
substitutos ao órgão. Os anos 1970 viram a explosão do sintetizador nas lojas
de instrumentos musicais com o lançamento do revolucionário Minimoog. Empresas
concorrentes da R.A. Moog Inc de Robert Moog logo surgiram como ARP, EMS e a
Korg no Japão, abrindo as portas para a produção de música eletrônica por
qualquer músico.
Na década de 1970 o estilo
eletrônico foi revolucionado pela banda alemã Kraftwerk e também pelo
instrumentista francês Jean Michel Jarre, que fizeram a Música Eletrônica ser
popularizada mundialmente, sendo que a banda alemã relatava em suas composições
a alienação então atual do mundo em relação a tecnologia. Outras bandas que
anos 1970 também incorporaram o som eletrônico à música popular e
principalmente ao rock incluem Tangerine Dream, Can, Neu!, Popol Vuh. Tal
movimento acabou sendo pejorativamente chamado pela imprensa inglesa da época
como krautrock (uma referência ao apelido sauerkraut dos alemães, que significa
chucrute, um prato tradicional daquele país), mas acabou sendo aceito pelo
tempo devido à grande influência de tais bandas. Já o instrumentista francês,
instruido por Pierre Schaeffer, foi um dos pioneiros no gênero New age (música),
assim como o músico alemão Klaus Schulze e o músico grego Vangelis.
No
final da década de 1970 e início da década de 1980 houve grande interesse na
inovação em instrumentos de música eletrônica, amplamente pela substituição dos
sintetizadores analógicos por versões digitais, além dos primeiros samplers. Na
época os samplers eram, tal qual os primeiros sintetizadores, espaçosos e
caros, mas em meados da década de 1980 foram desenvolvidos para tornarem-se
mais disponíveis aos músicos.
Eletro e música industrial
Os novos tipos de sons eletrônicos
contribuíram para a formação da música industrial, começada por grupos como
Throbbing Gristle em 1975, Wavestar e Cabaret Voltaire. Artistas como Nine Inch
Nails em 1989, KMFDM e Severed Heads usaram as inovações da música concreta e
aplicaram à música dance e rock. Durante esse tempo, artistas de dub como
Tackhead gravaram composições com modelos da música industrial que pavimentaram
o interesse a bandas como Meat Beat Manifesto e produtores de downtempo e trip
hop como Kruder & Dorfmeister. Destaque especial para o surgimento do
synth-pop (a música pop tocada com o predomínio de sintetizadores) nessa época,
que revelou Mega bandas de reconhecimento mundial e influência enorme dentro da
música eletrônica como New Order, Depeche Mode, Alphaville, Information
Society, A-Ha e logo depois, Pet Shop Boys e Erasure.
Música eletrônica dançante
O estilo passou então de uma mera
ferramenta para os músicos diversificarem e desenvolverem novos sons e timbres
musicais apoiando-se em outros estilos musicais para ganhar uma cena própria.
Com o sucesso da música disco, que atingiu seu auge entre 1977 e 1979 em parte
devido ao filme de 1977 "Saturday Night Fever", a década de 1980 e
décadas seguintes na música eletrônica foram marcadas pelo surgimento da música
eletrônica dançante, levando ao desenvolvimento de novas ramificações como o
techno, o house e o trance. A música eletrônica torna-se a partir de então,
além de um estilo musical, um estilo de vida marcado pelas raves (eventos
sociais de elevação de consciência baseados em música eletrônica) e pelos DJs
(músicos que utilizam instrumentos musicais eletrônicos para executar
composições).
Acid House! - o surgimento das raves
A partir de 1988, sob a alcunha Acid
House, originou-se um movimento contracultural em plena Europa convoluta e em
meio ao fim do Socialismo, o desmantelamento da URSS, a reunião da Alemanha,
que pregava atitude amistosa e tolerante em contraponto ao pessimismo dark dos
anos 1980. Tanto que o período primordial da Acid House (que existiu mais ou
menos de 1988 a 1992) foi apelidado de Second summer of Love, em referência
àquele período dos anos 1970 - e, é bom que se saiba, ao amplo consumo da droga
MDMA, cujos usuários são envolvidos numa mistura de pacifismo e euforia. A base
sonora era fundamentalmente eletrônica e rítmica. A cultura de sintetizadores
dos anos 1970 (krautrock, ambient) se unia com a música eletrônica de gueto dos
anos 1980 (eletrofunk, hip-hop), os ecos da disco music (house) e ruídos
sintetizados e mecanizados das metrópoles (techno). A Acid House também
antecipou as estéticas cyberpunk dos anos 1990 e geek dos anos 2000. Mesmo com
a reações negativas da mídia, sobretudo pelo fato de os inúmeros eventos serem
ilegais por causa das drogas, o estilo foi se desenvolvendo, e o gênero musical
se transformou em movimento. A partir do final da década de 1990 o termo caiu
em desuso pelos seus participantes na Europa devido à massificação e
desvirtualização do uso.
Origem |
Começo |
Outros estilos associados |
|
Breakbeat |
(1) Nova Iorque; (2) Inglaterra |
(1) início
da década de 1970; (2) meados da década de 1990 |
techno, hip hop, dancehall |
Chill |
Europa, América do Sul e América do Norte |
década de 1990 |
Música ambiente |
Dance music |
Europa |
década de 1980 |
House, |
Downtempo |
raízes
na década de 1970, mais evidenciado na década de 1990 |
dub, hip hop, jazz, funk, soul, drum and
bass, música ambiente, bossa nova, pop |
|
Drum and
bass (Jungle) |
Londres e Bristol |
início
da década de 1990 |
breakbeat, techno, trip hop, reggae, dancehall, jazz |
Drumfunk |
Reino Unido |
década de 1990 |
Drum and
Bass |
eletro |
Detroit, Bronx, Nova Iorque, Los Angeles |
início
da década de 1980 |
synthpop, música
disco, funk |
Grime |
Londres |
década de 2000 |
Hip Hop e Dubstep |
Hardcore |
Europa |
final
da década de 1970 |
Happy
Hardcore, Hardstyle, New Style Hardcore, Jumpstyle, Noisecore, Speedcore, Terrorcore, Trancecore |
Bass |
Europa |
começo
da década de 2000 |
Bass
House, Future Bass, Deep Bass |
Trap |
Sul
dos Estados Unidos |
final
da década de 1990 |
Traspstep, Trap, Hard Trap,
Jungleterror, Chill Trap, Future Trap |
House |
Nova Iorque, Chicago, Londres, Manchester |
década de 1980 |
eletro
House, funk, disco, synthpop, soul, Dubstep, Tech House, Deep House, Fututre
House, Bass House |
Música ambiente |
Europa |
década de 1970 |
Krautrock, música erudita do século XX |
Música industrial |
Londres, Sheffield, Alemanha, Vancouver, Cleveland, Chicago |
início
da década de 1970 |
música concreta, Fluxus, Noise |
Techno |
Detroit |
década de 1980 |
Techno
Hands Up, eletro, industrial, synthpop, house, minimal |
Trance |
França, Alemanha, Países
Baixos, Bélgica e Reino Unido |
início
da década de 1990 |
techno, house, industrial, Trance psicodélico |
Dubstep |
Londres |
início
da década de 2000 |
Breakbeat, Hardstyle, Drum and
bass |
Brazilian Bass |
Brasil |
meados
da década de 2010 |
Techno, Nu disco, Deep house,
G-House |
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